quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

para um aqueles amigos

Segredos...

Meu amor, porque me prendes?
Meu amor, tu não entendes,
Eu nasci para ser gaivota.

Meu amor, não desesperes,
Meu amor, quando me queres
Fico sem rumo e sem rota.

Meu amor, eu tenho medo
De te contar o segredo
Que trago dentro de mim.

Sou como as ondas do mar,
Ninguém as sabe agarrar,
Meu amor, eu sou assim.

Fui amada, fui negada,
Fugi, fui encontrada,
Sou um grito de revolta.

Mesmo assim, porque te prendes?
Foge de mim, não entendes?
Eu nasci para ser gaivota.



um pouco de ti, um pouco de mim é algo que se pode ver neste belo poema...
ambos somos gaivotas que voavam em bandos diferentes que em tempos se cruzaram...
duas gaivotas que logo se tornaram amigas...
duas pessoas tao parecidas, e tao diferentes...
ja estava na hora de te fazer uma pequena dedicatoria...
a ti que estas tao presente....e por vezes tao ausente...
a ti que es um amigo tao importante para mim...

podia?? xD

beijinhooo puer

puellae

1 comentário:

  1. Hei! Isto não estava previsto! Com esta não contava eu! Desarmaste-me!
    E agora o que digo? Hum… não sei como expressar a alegria de por ver este poema, estes segredos, que na verdade revelam muito da matéria com que somos feitos... De facto duas gaivotas muito diferentes, mas com tantas semelhanças. Tenho a certeza que aprendo muito contigo desde que nos cruzamos no céu de Braga , mesmo que não reparando diariamente. E a melhor aprendizagem é a de te conhecer e perceber, o que já não é difícil, por vezes basta um olhar e eu já sei o que vais dizer a seguir; e acredito que se passe o mesmo desse lado . E tem sido muito agradável ver o teu crescimento, é verdade, cresceste desde o primeiro dia que te vi na “loja da Lau” (não podemos fazer publicidade). Continua a voar como uma gaivota que és…

    Obrigado pela dedicatória,
    Basiolum, puella, menino de letras…

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